Um pouco zen por hoje
Eu poderia dizer que a vida e o corpo são um poço de impermanências. "Poço" poderia ser inadequado, por sugerir um líquido imóvel que se amolda na profundeza. Mas, como em um copo ou mesmo na mobilidade de um rio, a água evapora e o que havia ali já não há. Dado isso, evaporamos sem deixar de existir. Sem morrer, somos outra coisa. E isso nem é uma metáfora espiritualista da morte, pois é sobretudo na vida física que tudo se transforma (e justamente as armadilhas da mente, de uma alma doente, é que tentam impedir a transformação). Deixar ir para viver o agora, que é o que vem, que é o que vai.
1 Comments:
Gata garota!! Tu tá filosofando demais, hem!! Isso faz mal pro cerebro. kkkkk =D
Beijos querida.
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