16 março 2008

Um bom dia.

Não sei como ele foi parar lá, mas acordei hoje com meu celular vibrando nas minhas costas. 7 e 10 da manhã, um amigo, me chamando para tomar café na cidade, sob as palmeiras que servem de guarda-sol lá pras bandas do Jardim botânico. Não costumo acordar tão cedo da manhã (num domingo), mas como o sol estava uma beleza, me disfarcei de gente e fui. Aquele bairro, assim como eu, é muito devagar a esta hora da madrugada, o que faz dele uma delícia. Sem buzinaços nem a piazada barulhenta da noite, tudo acontece com mais calma e eu gosto de ver gente sem pressa, restaura a minha fé na humanidade. Ah, o sol.